Reflexos da paralisação na indústria da moda pela COVID-19
No final de 2019, o mundo e a indústria da moda foram pegos por uma surpresa nada agradável: o surgimento de um novo coronavírus, na China. O vírus, que causa a doença denominada Covid-19 se alastrou rapidamente pelo mundo e mudou a realidade em que vivemos.
No Brasil, o primeiro caso de contaminação pelo novo coronavírus ocorreu no final de fevereiro de 2020. E, em março, iniciou-se no país a quarentena, para evitar a disseminação descontrolada da nova doença.
A recomendação das autoridades de saúde e os governos de muitas cidades e estados, foi para que o comércio e a indústria fechassem as portas por tempo indeterminado. Assim foi feito e a indústria da moda sofreu bastante impactos.
A realidade vivida pelos lojistas durante a pandemia de Covid-19
Foram longos meses em que os lojistas do mercado varejista de moda tiveram que se adaptar e se reinventar. Com os seus negócios físicos de portas fechadas, a alternativa encontrada para sobreviver foi atender de forma online.
Atendimentos pelo WhatsApp, pelo Telegram, pelas redes sociais e por outros meios eletrônicos passaram a ter prioridade nas lojas de roupas, que não podiam abrir, por não serem considerados serviços essenciais, como as farmácias e os supermercados.
No período mais grave da pandemia, os lojistas tiveram que ser criativos para sobreviver a uma das crises mais agressivas da história recente. Para você ter uma ideia, de acordo com uma reportagem da revista Isto É Dinheiro, as vendas, em geral, caíram até 34,4% até a segunda quinzena de julho de 2020.
Depois de alguns meses de isolamento social intenso, no Brasil, a maioria das cidades e estados começaram a adotar protocolos de flexibilização. O comércio pode voltar a abrir com algumas restrições, além de ter que adaptar os espaços para evitar aglomerações e disponibilizar aos clientes itens como o álcool em gel 70% para a higienização das mãos.
Impactos da pandemia na indústria da moda e seus reflexos para os lojistas
Assim como o comércio varejista, a indústria da moda também foi muito impactada pela pandemia da Covid-19. Com as fábricas fechadas, foram produzidos poucos insumos necessários para a confecção das peças, principalmente as que são tendências para a próxima estação.
A revista Valor Investe divulgou dados interessantes, levantados por uma consultoria de inteligência de mercado. De acordo com o levantamento, há uma projeção de que a produção nacional da indústria da moda produza entre 11,4% e 14,7% menos do que em 2019.
Isso tem feito com que todos do ramo da moda enfrentem um problema sério: a falta de matéria-prima e mão de obra. Toda a paralisação que ocorreu do início de março até o meio do ano está tendo efeitos agora, no último trimestre de 2020.
O fechamento das fábricas causou um efeito dominó! A indústria têxtil está com escassez de insumos, como fios, botões, tecidos, zíperes, entre outros itens necessários para a confecção das roupas.
Como a indústria está produzindo menos, os lojistas podem ser impactados! Mesmo com a liberação para que as lojas possam abrir e a volta dos clientes para as ruas, pode ser que, ao chegar na loja, o consumidor não encontre a peça que ele deseja comprar.
A compra em atacados online como meio para reverter os impactos da paralisação da indústria da moda
Para não ser impactado negativamente e poder aproveitar o último trimestre do ano para vender mais e recuperar o saldo negativo dos meses anteriores, os lojistas precisam agir com estratégia.
Devido à escassez das peças das novas coleções no mercado, é muito interessante que os lojistas invistam na antecipação do estoque, sobretudo para dar conta das vendas de fim de ano — lojistas que deixarem as compras de final de ano para a última hora podem não conseguir produtos para abastecer seu estoques.
As compras em atacados online surgem como uma boa maneira de garantir que isso seja feito. Nessa modalidade, o lojista não precisa perder tempo indo até feiras ou estabelecimentos físicos que façam a venda de produtos para o varejo.
Por isso, é importante antecipar ao máximo suas compras para o final do ano devido ao cenário que descrevemos acima. Caso você não tenha tempo de visitar um atacado com loja física, a saída é usufruir da comodidade de comprar em atacados online, como o da Revanche, por exemplo.
É possível escolher os produtos pela internet e recebê-los em sua loja, com conforto e praticidade. Depois disso, basta colocar as peças nas prateleiras e vitrines, caprichar na divulgação e iniciar as vendas, sem correr o sério risco de ficar sem mercadorias para atender os desejos dos clientes.
O atacado online da Revanche pode ajudar você a se preparar para impulsionar as suas vendas de fim de ano. Acesse agora mesmo e confira!
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